A pandemia da Covid-19, assim como em todos os cantos do Brasil, chegou ao KM 17.
Ali, a Escola Renê Bayma sofreu com as mudanças.
A distância de casa até a escola para buscar as tarefas.
A internet que falha...
A saudade dos encontros e das conversas.
A dificuldade que muitos pais enfrentavam para apoiar a educação dos filhos na pandemia.
Mas essa história se transforma. E a Escola é quem vai fortalecer os laços da comunidade para lidar com as adversidades que o momento impôs.
A supervisora escolar da Renê Bayma se chama Leide. Ela e seus colegas conseguiram transformar o sentimento de impotência que muitas vezes as dificuldades nos trazem.
Criaram o
Ele trouxe um potencial transformador ao mobilizar toda a comunidade escolar .
Teve professor dando plantão para auxiliar os alunos.
Vizinhos, pais e docentes compartilhando internet com quem não tinha.
Mães buscando a tarefa de vários alunos e distribuindo para aqueles que não podiam ir até a escola.
E muita, muita ESCUTA. Por vídeos, áudios, textos...
A Renê Bayma criou um espaço que incentivou toda a comunidade escolar a assumir as complexidades do seu contexto, propor soluções para os problemas locais, respeitar as diferenças e celebrar a diversidade.
Veja a história do povoado KM 17 sendo contada por seus próprios personagens.
Inspire-se com outras oito histórias de quem também está na caminhada para transformar a escola em um espaço de formação cidadã por meio de comunidades escolares.